domingo, 18 de agosto de 2013
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
terça-feira, 6 de agosto de 2013
quinta-feira, 4 de abril de 2013
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
sábado, 3 de novembro de 2012
domingo, 7 de outubro de 2012
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
segunda-feira, 23 de julho de 2012
segunda-feira, 7 de maio de 2012
quarta-feira, 18 de abril de 2012
quinta-feira, 22 de março de 2012
segunda-feira, 19 de março de 2012
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Saudade é fome de presença.
A grandeza me deixa arrepiado, quando acompanhada da beleza é bem fácil me fazer chorar. Foi assim até mesmo nos dias em que carreguei na cintura o punhal enrolado em uma folha pautada inscrita de fórmulas que me são inúteis e de desenhos que continuam me desnorteando e me desnormalizando para dentro de mim. Em mim me desembrulho em outros. É assim que me corrompo na tentativa de transmutar em escrita a sinceridade de quando converso com meu irmão Jaiton, que escreve o nome com letras moldadas por calos e que improvisa na fala metade do que aprende na leitura silenciosa que faz dos que ao seu lado dormem acordados e dos que se equilibram em gentilezas do horário nobre. Saudade é fome de presença.
sábado, 7 de janeiro de 2012
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
sábado, 31 de dezembro de 2011
sábado, 17 de dezembro de 2011
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
domingo, 4 de dezembro de 2011
Existente
Há no meu olhar uma ruptura por onde a loucura sempre escoa.
Debruça-te sobre mim na cabeceira da minha demência e depois deixa-me de pé sem muletas.
Sou uma mulher louca a quem as casas piscam o olho e oferecem a hospitalidade dos seus ventres.
De todos os lados o sentido das coisas abre um olhar sobre mim, como um ente fantástico enorme e subjacente. O sentido emerge de caminhos húmidos e de faces sombrias, debruça-se nas janelas de casas estranhas. Reconstruo constantemente a imagem de uma coisa que perdi para sempre e que não posso esquecer. Agarro nas esquinas os cheiros do passado e tenho consciência dos homens que vão nascer amanhã. Por detrás das janelas ou há inimigos ou adoradores. Nunca neutralidade ou passividade. Sempre a intenção e a premeditação. Até as pedras têm para mim linguagem druídica.
(do livro "A Casa do Incesto" de Anaïs Nin)
(do livro "A Casa do Incesto" de Anaïs Nin)
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
domingo, 13 de novembro de 2011
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